O nome do local vem da palavra indígena I-Peba, que significa canoa de três lastros sem velas. Os índios caetês, ao perceberam que o local tinha águas rasas, batizaram-no com este nome, uma vez que não precisavam de velas para movimentar as canoas, mas apenas de uma vara. Com o tempo, o "i" da palavra "I-Peba" foi suprimido, ficando apenas Peba.
Morada
Há um ano
14 comentários:
Massa é uma palavra com duas cedilhas..
E tu tá se aprimorando nisso aqui. Eu queria ter olho bom pra fotografia. Imagino os planos, a razão entre diafragma e obturador, o ângulo, mas no fim sempre acabo dependendo da sorte.
Sobre o romance, eu já pensei a respeito mas não me sinto seguro pra começar um. É só questão de "achar q posso". No momento q eu achar q eu posso, eu faço. Só não sei se vai prestar..
E o substituto de Gabriel tá pra nascer, isto é, SE nascer. Eu no máximo me contento no papel de "pretenso contista e fã".
Olha essa água!
É, a palavra com duas sílabas é o que primeiro chama atenção.
E a princípio pensei que se tratasse do peba, aquele tatuzinho papa-defunto que tem por essas bandas.
E taí outra foto que também gostei. Na verdade, os barcos em geral me são atraentes...
Um dia desses fiz um regressão de vidas passadas e soube que já fui um corsário, e essa foi a primeira e única vez que tomei a forma de homem, pelo menos, foi isso que disse o Rama Mu. Se for mentira, não é minha... [rs]
Como é que Ipeba pode ter um significado tão grande?
Exposição: 0,003 sec (1/333) Devia estar um sol de rachar.
Essa foto foi recortada, né? Tá perfeita demais.
Luis, mas eu acho mesmo que foto é muito de sorte. Não é só o olho do fotógrafo.
Mariana, e então, a primeira idéia que me deu foi fazer a foto da água, aí eu vi a canoa...
Bel, Rama Mu? que danado é isso? Regressão? será?
é bom saber que vc gosta de fotos de barcos, pois fotos desse tipo são o que mais eu tenho ainda.
Mythus, a foto fo feita com o celular, que não dá muitas opções de abertura e diafragma. Realmente tava um sol forte, mas pra qq solzinho, acho que fica esse tempo de exposição mesmo. E eu recortei um pouquinho do chão.
Mais ou menos, cara. Veja suas últimas fotos de tempo claro:
A natureza insiste - Exposição: 0,016 sec (1/63)
Moreia Verde - Exposição: 0,059 sec (1/17)
Voar, voar, subir, subir... - Exposição: 0,001 sec (1/1000)
Ponte sobre o Rio Cotinguiba - Exposição: 0 (esse aqui acho que tá errado)
O céu estava assim em festa - Exposição: 0,003 sec (1/333)
Torre de tevê em contraluz - Exposição: 0 (com o sol na foto, deveria ser menos que 0,001)
pois eu acho que as suas fotos são belíssimas, ton. com ou sem sorte.
acho que o meu olho é até bom... mas me falta vergonha na cara de estudar um tiquinho de nada pra aproveitar todos os recursos, sabe como é?
deve ser uma delícia tomar um banho nessas águas...
Mythus, ainda assim, eu continuo achando que essas aberturas não são muitas opções. A maioria são de pouco tempo de exposição, com a exceção de moreia verde, que deve ter sido feita com o modo noturno. Além do que, eu não posso escolher o tempo de exposição exato, como nas câmeras manuais, que permitem tempo de até 1 segundo. Continuo achando que não tenho controle sobre a exposição, já que é o próprio celular quem determina isso.
Mi, mas que tem que ter sorte, tem também.
Zabella, pode crer que é.
:)
Tulio, pq uma expressao tao grande como "canoa de três lastros sem velas" pra dizer algo q pode ser dito com "Ipeba"??
Bruno, nomes, na maioria das línguas, são feitos de contrações, junções com conectivos ou simples justaposições. Abaixo segue exemplos de tupi-guarani:
Paraíba: rio ruim ou inavegável (par’a: rio, a’iba: ruim, impraticável).
Itaú: pedra preta (ita: Pedra, Una: preto, preta)
Itimbé: pedra cortada
Ipê: de árvore distinta / árvore de casca grossa.
Ipêaçú: de arvore distinta grande.
Peba: de chato, plano, também uma variedade de tatú.
Agora explique como foi formado "Ipeba".
essa conversa de vcs nao me parece ter iniciado aqui, tem cara de mesa de bar, quadra de manaíra ou casa cláudia.
uma fonte q escreve "tatú" n tem credibilidade
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