"A esperança não vem do mar,
Vem das antenas de tevê".
Morada
Há um ano
segunda-feira, 2 de março de 2009
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8 comentários:
É bem conveniente manter todo mundo enclausurado, sem distinções. E cada um com a sua antena, nada de pegar godera do outro. Puxa!
Mas isso eu nunca vi por aqui, acho que só tem nessa sua terra, visse?
Já foi em bananeiras? Parece uma nuvem de parabólicas. Nas vilas mais rurais, isso é ainda mais frequente.
O povo precisa de pão e circo, meu caro.
Uai guri toh tentado virar doutora sim! Kkkkk! Tomara que eu consiga.
Que bizarra a tua foto de gremista! A do perfil do bogger. Cumé q é:
"Até a pé nós iremos
Para o que der e vier
Mas o certo e que nós estaremos
Com o Grêmio onde o Grêmio estiver"
Salve, salve! Hehe!
Que contradição essas antenas parabólicas numa casinha tão simples ein?
Arrisco dizer que elas se enfeiuraram.
Bel, e olha que antena parabólica é o que mais tinha nesse lugar.
Mythus, o que me encanta é que há quem deixe de comer pra comprar uma antena dessas. outro dia eu tava andando no meio dessas casas, na favela (pois isso é uma favela, sim) e tinha uma casa quase caindo aos pedaços com uma tevê de 32" de LCD dentro! Pode?
Mariana, esse lugar é repleto de antenas parabólicas. e olha que não é Belém do Pará, onde as paralelas se cruzam.
pelo menos o muro da casa é bonitinho, né?
Menino, pessoalmente (pode-se dizer isso de cachorro? ehehehe) ele é muito simpático e, por que não dizer, lindo demais da conta, visse?
Eu começo a cair de amores por ele...
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